A GnTech Tests (www.gntechtests.com.br)
anuncia para o mercado brasileiro a chegada dos testes farmacogenéticos,
desenvolvidos por dois grandes players globais do segmento Farmacogenômico:
AssureRx Health (www.assurerx.com) e
Iverson Genetics (www.iversongenetics.com).
Os testes foram criados para as áreas de
Cardiologia, Cérebro & Comportamento e Saúde da Mulher, partir da
descoberta do sequenciamento do Genoma Humano (2003). Trata-se de um
serviço único, reconhecido como o Estado da Arte nas inovações biotecnológicas
do segmento da Farmacogenômica.
Os testes são realizados
através de complexos algoritmos que cruzam os dados clínicos do paciente, as
características individuais de seus genes (genótipo) e as propriedades
farmacológicas de cada medicamento. Essas informações determinam como o Código
Genético de cada indivíduo pode influenciar na sua aceitação e resposta a
determinadas medicações.
“Estamos inaugurando a era da
Medicina Personalizada no Brasil. Somos os primeiros no mundo fora dos Estados
Unidos a comercializar este serviço, que chega ao Brasil para auxiliar a classe
médica a prescrever terapêuticas personalizadas para os pacientes. Com os
testes farmacogenéticos podem-se propor alternativas de tratamento assertivas, de
modo a aumentar a eficácia da resposta aos medicamentos no menor tempo possível
e a eficácia dos tratamentos no objetivo de controle/cura de doenças”, diz o psiquiatra Guido Boabaid May, diretor médico da GnTech Tests.
Para o especialista, o
sequenciamento do genoma humano é uma das maiores aquisições da ciência em
todos os tempos. Um avanço científico que abre portas para uma infinidade de
novas pesquisas e tecnologias, que já começam a transformar radicalmente a vida
das pessoas. “A Farmacogenética é um desses campos de estudo, que
analisa, a partir de determinados genes humanos, as possíveis respostas
individuais a alguns dos medicamentos mais utilizados no tratamento de diversas
doenças”, conclui.
SAÚDE DA MULHER
- Reposição Hormonal - Genes ajudam a avaliar riscos de câncer de mama. Trata-se
especificamente de uma ferramenta auxiliar, baseada na análise dos genes
CYP1A1, CYP1B1 E COMT e de fatores de riscos clínicos, para auxiliar na tomada
de decisão no caso de indicação de terapia de reposição hormonal;
O risco calculado no exame /
teste Farmacogenético do Estrogênio combina informação genética (DNA) com dados
de exposição na avaliação do risco total de acordo com o médico Guido Boabaid
May;
Entendendo Deficiências de
Estrogênio – SINTOMAS AGUDOS /
Consequências (em parênteses): Ondas de calor associadas a suores (Doenças do
coração e vasos); Falta de concentração (Osteoporose); Vontade de chorar
(Atrofia/afinamento do revestimento do aparelho urinário - uretra e bexiga);
Cansaço fácil (Atrofia/afinamento do revestimento de aparelho genital - vulva,
vagina e útero); além de formigamento e sono interrompido;
CÉREBRO E COMPORTAMENTO
Antidepressivos e
antipsicóticos – Aproximadamente 30% a 40% dos
pacientes, no mundo, não respondem adequadamente ao tratamento inicial – que
pode-se levar cerca de seis semanas para se caracterizar que um determinado
medicamento não é efetivo para aquele caso.
Os testes farmacogênicos, que
chegam ao Brasil, analisam seis genes: CYP2D6, CYP2C19, CYP2C9, CYP1A2, SLC6A4
e HTR2A e dois farmacodinâmicos especificamente relacionados com o sistema da
Serotonina. Esses genes estão envolvidos com metabolização/ativação de enzimas
que podem afetar a resposta de um paciente aos principais antidepressivos e
antipsicóticos em uso na atualidade;
Transtorno do Déficit de
Atenção com Hiperatividade (TDAH) é
uma perturbação neurobiológica, que embora suas causas não estejam totalmente
esclarecidas, estudos evidenciam que os fatores genéticos desempenham um papel
importante na doença.
O diagnóstico, bem como a o
uso da medicação correta são fundamentais para permitir a redução dos sintomas
relacionados ao transtorno e dos sintomas associados às comorbidades
(ocorrência simultânea de dois ou mais problemas de saúde em um mesmo
indivíduo). Os testes farmacogenéticos são a melhor ferramenta que se têm até o
momento;
Diagnósticos precisos para
Analgésicos – De acordo com a Sociedade
Brasileira para Estudos da Dor (www.dor.org.br), entre 30 e 40% da população
mundial sofre de dor crônica, aquela que perdura por mais de três meses. Um
dado alarmante, indicando que cerca de 2,8 bilhões de pessoas no mundo têm as
suas atividades diárias afetadas e usam constantemente medicamentos para alívio
desse distúrbio. Muitos pacientes, inclusive, necessitam de opióides potentes
(grupo de substâncias naturais ou sintéticas derivadas do ópio) para alívio da
dor, seja aguda ou crônica. Contudo, há variantes genéticas importantes que
podem influenciar na metabolização e ação desses fármacos, tendo um grande
impacto na resposta terapêutica individual;
CARDIOLOGIA
No mundo, mais de 50% da
população (um a cada dois pacientes) possuem uma variante genética que altera o
modo com que as medicações são metabolizadas ou ativadas. Pacientes com
variantes genéticas tem uma probabilidade oito vezes maior de apresentar uma
reação adversa ou falta de eficácia para suas medicações prescritas.
No Brasil, problemas
cardíacos são responsáveis por 30% de todas as mortes no país. Min. da Saúde
indica que mais de 308 mil morrem principalmente por infarto e acidente
vascular cerebral (AVC). Conhecer o tipo genético de um paciente antes de prescrever
um medicamento é equivalente a conhecer o seu tipo sanguíneo antes de uma
transfusão. Os testes farmacogenéticos atingem quem necessita de:
a - Varfarina –
princípio ativo é o anticoagulante mais comumente prescrito no mundo nos dias
de hoje e que não oferece alternativas aceitáveis para as indicações comuns que
necessitam de anticoagulação crônica, tais como a fibrilação atrial, a trombose
venosa profunda, ou a embolia pulmonar e o uso de válvulas cardíacas
artificiais. Com testes farmacogenéticos será possível analisar dois genes no
DNA Humano (CYP2C9 e VKORC1) que, quando anormais, podem causar aumento no
risco de sangramento ou formação de coágulos durante o tratamento com
Varfarina.
b - Clopidogrel –
é também um medicamento largamente prescrito – a segunda droga mais vendida no
mundo. Muitas pessoas têm variabilidade de resposta a este antiagregante
plaquetário, usado para prevenir coágulos sanguíneos que podem entupir vasos e
veias, causando ataques cardíacos e infartos do miocárdio. Até 30% dos
pacientes possuem uma alteração no DNA, uma variante genética do alelo CYP2C19,
que impede que eles consigam metabolizar o Clopidogrel efetivamente, sendo considerados
com metabolizadores pobres. E estima-se que entre 2% e 14% da população mundial
seja metabolizador pobre. Ou seja, com os testes farmacogenéticos já é
possível compreendem uma quantidade mais exata de medicação que cada paciente
deverá receber, evitando maiores problemas de saúde, preservando a vida.
Mais informações diretamente
pelo site: www.gntechtests.com.br
Fonte: Thiago
Ermano
Assessor de Comunicação e Imprensa
Middle
Comunicação Integrada
Atendimento: Thiago Ermano
Jornalista Responsável: Christinna Turnes
Nenhum comentário:
Postar um comentário