Filha do governador segue com candidatura sob análise da Justiça
Filha do governador segue com candidatura sob análise da Justiça
Crédito: Arquivo Pessoal / Divulgação / CP
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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) autorizou a candidata Luciana Genro do PSol a fazer campanha eleitoral para as eleições de 2012. O advogado da filha do governador Tarso Genro, Antônio Augusto Mayer dos Santos, confirmou nesta sexta-feira que o órgão concedeu, em grau de recurso, o direito. O registro da candidatura da ex-deputada federal, no entanto, segue sob julgamento da Justiça Eleitoral.
De acordo Mayer dos Santos, a decisão do TRE “restaurou a ordem e a lei”. O advogado disse ainda que a manifestação do órgão viabilizou que Luciana tenha o direito de se manifestar em todo o território nacional com o “status de candidata sob júdice”, ou seja, que ainda depende do aval do judiciário para concorrer.
Ontem, a Justiça Eleitoral de Porto Alegre acolheu o pedido feito pelo Ministério Público Estadual para impugnar a candidatura da ex-deputada federal Luciana Genro a uma vaga na Câmara da Capital nas eleições de outubro.
Segundo a juíza da 161ª zona eleitoral, Elisa Corrêa, a Constituição Federal mantém "inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do presidente da República, de governador de Estado ou Território, do Distrito Federal, de prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição".
De acordo Mayer dos Santos, a decisão do TRE “restaurou a ordem e a lei”. O advogado disse ainda que a manifestação do órgão viabilizou que Luciana tenha o direito de se manifestar em todo o território nacional com o “status de candidata sob júdice”, ou seja, que ainda depende do aval do judiciário para concorrer.
Ontem, a Justiça Eleitoral de Porto Alegre acolheu o pedido feito pelo Ministério Público Estadual para impugnar a candidatura da ex-deputada federal Luciana Genro a uma vaga na Câmara da Capital nas eleições de outubro.
Segundo a juíza da 161ª zona eleitoral, Elisa Corrêa, a Constituição Federal mantém "inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do presidente da República, de governador de Estado ou Território, do Distrito Federal, de prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição".
Fonte: Correio do Povo e Rádio Guaíba
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